Telescópios e cientistas registraram imagens únicas do espaço em 2022; confira as melhores

Com novas tecnologias, as fotos deste ano permitiram descobertas e evolução do conhecimento do vasto espaço

Telescópios e cientistas registraram imagens únicas do espaço em 2022; confira as melhores

Ao longo de 2022, descobertas e novas realizações aconteceram no mundo da astronomia. Através de telescópios e por cientistas pudemos ver um pouco da vastidão do espaço, muito além do planeta Terra. Por isso, reunimos as mais belas e únicas imagens do espaço capturadas no ano que termina. Na imagem acima, de abril, é possível avistar a imensidão do oceano Pacífico

Ao longo de 2022, descobertas e novas realizações aconteceram no mundo da astronomia. Através de telescópios e por cientistas pudemos ver um pouco da vastidão do espaço, muito além do planeta Terra. Por isso, reunimos as mais belas e únicas imagens do espaço capturadas no ano que termina. Na imagem acima, de abril, é possível avistar a imensidão do oceano Pacífico

Reprodução/NASA

Os gigantes Pilares da Criação são um aglomerado de poeira e gás hidrogênio localizado na nebulosa da Águia, a cerca de 6.500-7.000 anos-luz da Terra. As imagens captadas em dezembro pelo telescópio James Webb permitiram que os pilares fossem vistos com mais detalhes, em comparação às fotos tiradas em 1995 e 2014 pelo Hubble

Os gigantes Pilares da Criação são um aglomerado de poeira e gás hidrogênio localizado na nebulosa da Águia, a cerca de 6.500-7.000 anos-luz da Terra. As imagens captadas em dezembro pelo telescópio James Webb permitiram que os pilares fossem vistos com mais detalhes, em comparação às fotos tiradas em 1995 e 2014 pelo Hubble

Reprodução/NASA

 

A galáxia em espiral NGC 1961 mostra seus braços desenrolados a partir dos pontos e regiões brilhantes em azul, com estrelas jovens que envolvem o centro da galáxia

A galáxia em espiral NGC 1961 mostra seus braços desenrolados a partir dos pontos e regiões brilhantes em azul, com estrelas jovens que envolvem o centro da galáxia

Reprodução/NASA/ESA/J. Dalcanton/R. Foley

 

 

A missão Artemis 1, que levou a espaçonave Orion para circular na órbita da Lua, conseguiu registrar imagens bastante próximas da Lua. Essa foto tirada por uma câmera da espaçonave Orion mostra a nave em direção à Terra, durante o sobrevoo de retorno do satélite na natural, em que é possível visualizar as crateras

A missão Artemis 1, que levou a espaçonave Orion para circular na órbita da Lua, conseguiu registrar imagens bastante próximas da Lua. Essa foto tirada por uma câmera da espaçonave Orion mostra a nave em direção à Terra, durante o sobrevoo de retorno do satélite na natural, em que é possível visualizar as crateras

Reprodução/NASA

 

A estrela Zeta Ophiuchi é uma gigante 20 vezes mais massiva que o Sol, e localizada a cerca de 440 anos-luz da Terra. Algumas observações feitas por cientistas sugerem que essa estrela ficava próxima da órbita de outra antes de ser ejetada

A estrela Zeta Ophiuchi é uma gigante 20 vezes mais massiva que o Sol, e localizada a cerca de 440 anos-luz da Terra. Algumas observações feitas por cientistas sugerem que essa estrela ficava próxima da órbita de outra antes de ser ejetada

Reprodução/NASA/CXC

 

 

Essa cratera de Marte registrada no inverno do Hemisfério Sul do planeta está repleta de dióxido de carbono, o que conhecemos como

Essa cratera de Marte registrada no inverno do Hemisfério Sul do planeta está repleta de dióxido de carbono, o que conhecemos como "gelo seco"

Reprodução/NASA/JPL-Caltech

 

O nascer do Sol do espaço é uma vista única. A Estação Espacial Internacional capturou os primeiros raios da estrela do nosso sistema atingindo a Terra, enquanto estava localizada a 202 km acima do Texas, nos Estados Unidos

O nascer do Sol do espaço é uma vista única. A Estação Espacial Internacional capturou os primeiros raios da estrela do nosso sistema atingindo a Terra, enquanto estava localizada a 202 km acima do Texas, nos Estados Unidos

Reprodução/NASA

 

 

O coração do aglomerado globular NGC 6638 foi registrado pelo telescópio Hubble, da Nasa. Esse aglomerado, que são grupos estáveis e fortemente ligados de dezenas de milhares a milhões de estrelas, se localiza na constelação de Sagitário. O Hubble é o telescópio que revolucionou o estudo desses aglomerados e permitiu descobertas

O coração do aglomerado globular NGC 6638 foi registrado pelo telescópio Hubble, da Nasa. Esse aglomerado, que são grupos estáveis e fortemente ligados de dezenas de milhares a milhões de estrelas, se localiza na constelação de Sagitário. O Hubble é o telescópio que revolucionou o estudo desses aglomerados e permitiu descobertas

Reprodução/ESA/Hubble/NASA

 

Após uma longa análise feita pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA, foi possível entender a imagem, que mostra um par de aglomerados de galáxia, considerados uma das maiores estruturas do universo. Esse aglomerado, que contém centenas de galáxias e enormes quantidades de gás quente e matéria escura, está localizado a cerca de 2,8 bilhões de anos-luz da Terra

Após uma longa análise feita pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA, foi possível entender a imagem, que mostra um par de aglomerados de galáxia, considerados uma das maiores estruturas do universo. Esse aglomerado, que contém centenas de galáxias e enormes quantidades de gás quente e matéria escura, está localizado a cerca de 2,8 bilhões de anos-luz da Terra

Reprodução/NASA/CXC

 

A imagem feita pelo telescópio Hubble mostra a complexidade das estrelas recém-nascidas. O sistema estelar não é visto no centro da imagem pelas intensas nuvens que o ocultam, mas é possível observar os objetos Herbig-Haro HH 1, a nuvem luminosa acima da estrela, e HH 2, a nuvem no canto inferior direito

A imagem feita pelo telescópio Hubble mostra a complexidade das estrelas recém-nascidas. O sistema estelar não é visto no centro da imagem pelas intensas nuvens que o ocultam, mas é possível observar os objetos Herbig-Haro HH 1, a nuvem luminosa acima da estrela, e HH 2, a nuvem no canto inferior direito

Reprodução/ESA/Hubble/NASA

Mais uma das conquistas do telescópio James Webb capturada a partir da câmera de infravermelho: a Nebulosa Tarântula, região de formação estelar, de uma forma como nunca foi vista antes — exibindo milhares de estrelas jovens vistas pela primeira vez

Mais uma das conquistas do telescópio James Webb capturada a partir da câmera de infravermelho: a Nebulosa Tarântula, região de formação estelar, de uma forma como nunca foi vista antes — exibindo milhares de estrelas jovens vistas pela primeira vez

Reprodução/NASA/ESA/CSA

 

A espaçonave Orion registrou imagens da Lua durante a missão Artemis 1. Uma das fotos conseguiu mostrar em detalhes as inúmeras crateras do satélite natural da Terra — as imagens feitas são as mais próximas da Lua de uma nave humana desde a Apollo

espaçonave Orion registrou imagens da Lua durante a missão Artemis 1. Uma das fotos conseguiu mostrar em detalhes as inúmeras crateras do satélite natural da Terra — as imagens feitas são as mais próximas da Lua de uma nave humana desde a Apollo

Reprodução/NASA

 

As auroras, sejam boreal ou austral, também são um espetáculo quando vistas do espaço. Essa imagem foi feita pela Estação Espacial Internacional quando se localizava a 440 km acima da Terra, mais especificamente entre a Austrália e Antártida

As auroras, sejam boreal ou austral, também são um espetáculo quando vistas do espaço. Essa imagem foi feita pela Estação Espacial Internacional quando se localizava a 440 km acima da Terra, mais especificamente entre a Austrália e Antártida

Reprodução/NASA

 

Outra imagem da aurora austral, do Hemisfério Sul, feita em agosto, também mostra a beleza das cores no céu noturno entre a Ásia e Antártida

Outra imagem da aurora austral, do Hemisfério Sul, feita em agosto, também mostra a beleza das cores no céu noturno entre a Ásia e Antártida

Reprodução/NASA

 

 

A Nebulosa da Chama, também chamada de NGC 2024, é uma região de intensa formação de estrelas a cerca de 1.400 anos-luz da Terra. A imagem mostra o coração escuro e empoeirado da nebulosa, localizada na constelação de Orion, no qual inúmeras estrelas estão presentes

A Nebulosa da Chama, também chamada de NGC 2024, é uma região de intensa formação de estrelas a cerca de 1.400 anos-luz da Terra. A imagem mostra o coração escuro e empoeirado da nebulosa, localizada na constelação de Orion, no qual inúmeras estrelas estão presentes

Reprodução/NASA/ESA

 

Fonte: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/telescopios-e-cientistas-registraram-imagens-unicas-do-espaco-em-2022-confira-as-melhores-28122022