Yasmin Brunet fala após acusações de sequestro e cárcere privado
Na manhã desta terça-feira (18/10), Letícia Maia publicou um vídeo em que afirma que se salvou do cativeiro montado pela modelo
Letícia Maia, brasileira que pode estar sendo vítima de tráfico humano nos Estados Unidos, acusou Yasmin Brunet de sequestro e afirmou que a modelo ainda mantém Desirré Freitas em cárcere. Após tomar ciência do vídeo publicado pela moça, a atriz se manifestou e negou qualquer acusação sobre o caso.
“Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção”, desabafou Yasmin.
“Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”, completou a modelo.
Entenda
Letícia Maia afirmou, em um vídeo publicado nas redes sociais, que Yasmin Brunet seria a responsável pelo sequestro, e não Kat Torres, que está sendo acusada pela internet. “Fui traficada e sequestrada, não pela Kat, mas pela Yasmin! Ela tem um esquema de prostituição aqui fora! A Desirré está em poder dela”, contou.
Além da atriz e modelo brasileira, outras pessoas estariam envolvidas nesse esquema. “O esquema de Yasmin e de tráfico de prostituta que movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos. Vou arriscar minha vida para contar aqui tudo, mas preciso salvar a Desirré. A Yasmin, o Luiz, o meu pai… estão todos envolvidos. Vocês não tem noção do que está acontecendo com as meninas “, completou.
Fonte: https://www.metropoles.com/celebridades/yasmin-brunet-fala-apos-acusacoes-de-sequestro-e-carcere-privado