Gianni Nogueira, pré-candidata ao Senado quer colocar MS na prateleira de cima

A vice-prefeita de Dourados e pré-candidata ao Senado, escolhida por Bolsonaro, Gianni Nogueira (PL-MS) está cumprindo a orientação direta do presidente ao percorrer o Estado, conversando com a população e ouvindo lideranças regionais. Essa estratégia reforça sua proximidade com o eleitorado conservador e fortalece sua presença política.
*“Essa caminhada é feita com seriedade. O presidente Bolsonaro pediu que eu percorresse o Mato Grosso do Sul, e é isso que tenho feito, estar perto das pessoas, ouvir as demandas e me preparar para representar o Estado no Senado”, destacou.*
Prefeitos, vereadores, produtores rurais e representantes de entidades comunitárias têm manifestado apoio público, reforçando a imagem de Gianni como uma pré-candidata próxima do povo e aberta ao diálogo.
Com o respaldo de Bolsonaro, a confirmação pública do PL nacional e pesquisas indicando avanço, Gianni Nogueira surge como uma das pré-candidatas mais competitivas da direita em Mato Grosso do Sul.
Além da confirmação política, Gianni aparece em crescimento nas últimas pesquisas. Levantamento do Instituto Ranking Brasil Inteligência, feito entre 1º e 6 de setembro, apontou a pré-candidata com 14,4% das intenções de voto. O estudo ouviu três mil eleitores em 30 municípios, com margem de erro de 1,8% e intervalo de confiança de 95%.
Outra pesquisa, da Paraná Pesquisas, também mostrou avanço, registrando Gianni com mais de 12% em cenários estimulados. Os números indicam que a pré-candidatura está consolidada e tem espaço para continuar crescendo.
“Como o presidente Bolsonaro sempre diz, “me dê 50% do Senado, 50% da Câmara que eu mudo o Brasil”. Assim nós teremos condição de elegermos um presidente da Casa (Senado). A maioria dos presidentes tem passado duvidoso, tem uma rede de processo de corrupção. Você acha que esses políticos vão ter coragem de pautar pautas importantes para a direita?”, reforçou Gianni ao lembrar da necessidade de se ter um Senado forte e independente e sem comprometimento com o STF.
A pré-candidata lembrou também que o presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta “teve a valentia de pautar a anistia, mas agora ele entregou a relatoria para uma pessoa totalmente comprometida com a corrupção. Agora Davi Alcolumbre porque você acha que ele não pauta? Porque tem uma infinidade de processos de impeachment e ele falou que não vai pautar ele tem toda uma rede com processo de corrupção com medo de ser preso”, afirmou.
Gianni disse também que a prioridade do presidente Bolsonaro é o Senado. “Precisamos batalhar por senadores, por pessoas que não tenham esse peso para carregarem dentro do Senado. O Brasil precisa de um Senado livre para pacificação da nação e trazer sim os enfrentamentos necessários”.
A pré-candidata elencou alguns dos enfrentamentos necessários como é o caso da adultização das crianças, a blindagem de cadastro para pedófilos, a censura das redes sociais e a perseguição contra deputados federais.
“Eu entendo o presidente quando ele disse que gostaria de me lançar, eu entendi o que estava na cabeça dele”, disse Gianni ao explicar que Bolsonaro está com uma estratégia de fortalecimento da mulher na política. “A mulher tem toda uma forma de ver política e de fazer política e nessa proposta de mudar a política que eu estou hoje nessa caminhada. Podemos ser respostas de mudança em Brasilia”, reforçou.
Sobre a defesa das crianças, Gianni lembrou que “a esquerda usa essa pauta extremamente cara, importante, que precisamos nos debruçar com atenção. Sabemos que a esquerda usa essa pauta (adulteração das crianças) como desculpa para censurar as redes sociais, na verdade eles não querem evitar a adultização das crianças, eles querem usar isso como ferramenta para a censura nas redes sociais uma vez que fica registrado que o PT não é contra a adulteração, o PT sempre fez parte da engrenagem de favorecer a adultização das crianças, a bancada do PT por exemplo não foi a favor da castração química de pedófilos uma vez que nós sabemos que os crimes de estupro contra crianças de pedofilia, eles tem um índice de reincidência absurda, reincidência de um pedófilo no primeiro ano de liberdade dele são de até 50%. É quase certeza que esse cidadão vai sair da cadeia e vai fazer novamente. A partir do segundo ano, a reincidência é de até 70% e nós sabemos que o Lula vetou o projeto da Damares, sobre cadastro nacional de pedófilos”, declarou Gianni.
A escolhida de Bolsonaro lembrou também que o projeto da senadora Damares previa que o nome do condenado por pedofilia ficaria de dez a doze anos no cadastro.
“Monitoramento, justamente por causa da reincidência, toda a comunidade pode ficar sabendo. Se uma creche, uma escola, precisa contratar um servidor, o cadastro serve para que possam consultar na contratação de servidores. Agora, enquanto o criminoso está preso, para que que eu quero o cadastro se eu preciso do cadastro quando ele vai ser solto e o nível de reincidência é absurda? Essas pautas que nós sabemos que o PT não quer combater”, salientou Gianni.
E para finalizar Gianni declarou que vai parar de apontar e vai “fazer parte”, ao dizer que decidiu aceitar o convite do presidente Bolsonaro para concorrer a uma das duas vagas para o Senado no MS.
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Fonte: Assessoria de Imprensa